No dia 19 de outubro de 2025, quatro ladrões realizaram um assalto relâmpago na Galerie d’Apollon, no Museu do Louvre, em Paris, e levaram várias joias históricas da coleção real / coleção napoleônica — objetos descritos pelas autoridades como de “valor inestimável”. A ação durou cerca de 6–7 minutos; os assaltantes usaram um caminhão com plataforma (cherry picker), ferramentas elétricas para forçar uma janela e fugiram em motocicletas. A polícia francesa abriu uma investigação e iniciou caçada aos suspeitos.
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Objetos roubados são parte da coleção histórica francesa (joias da coroa / peças napoleônicas) — definidas como de “valor inestimável” pelo governo e pelo Louvre.
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O roubo durou cerca de 6–7 minutos e foi realizado durante a manhã, com os ladrões usando plataforma elevatória e ferramentas elétricas para penetrar no salão.
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Nenhuma pessoa ficou ferida e não houve uso de armas de fogo relatado; o modus operandi foi rápido e profissional, sugerindo gangue experiente.
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A polícia recuperou alguns objetos no entorno (ex.: uma coroa encontrada), mas várias peças seguem desaparecidas; investigação ativa e busca nacional/internacional em curso.
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O caso levantou críticas e preocupação sobre a segurança em museus franceses e deve acelerar revisões de proteção a acervos e obras patrimoniais em todo o país. Autoridades públicas afirmaram que medidas serão reforçadas.
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Trata-se de um crime de alto impacto simbólico — além do prejuízo material, há perda patrimonial e cultural para a França e para a memória coletiva. Cobertura deve equilibrar descrição factual do roubo com explicação sobre o valor histórico e cultural das peças.
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A rapidez e a logística (plataforma, motos, ferramentas) sugerem planejamento e profissionalismo; investigações vão mirar quadrilhas especializadas e possíveis compradores/mercados ilícitos de arte/joias.
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O incidente abre pauta sobre segurança de museus, reformas e investimento em preservação, relevante para entrevistas com especialistas (direção do Louvre, Ministério da Cultura, especialistas em segurança de patrimônio).
